quinta-feira, 30 de julho de 2009

Swing a moda acreana

Casais praticam sexo em grupo na praia da Bonal

A certeza da impunidade estimula entre outros fatores a promiscuidade, a exploração da prostituição infantil e a pedofilia. Exemplo: Domingo passado, por volta de 13hs um grupo formado por três mulheres e cinco homens praticavam sexo na praia da Bonal em meio a rodada de doses de cachaça.
Os homens trocam de parceiras, tudo de forma muito natural sem qualquer tipo de preocupação com discrição. Como eram todos adultos, seria um comportamento normal para os adeptos do suyng, se entre eles, ou pelo menos em companhia de uma das mulheres, não houvessem crianças com idade presumível entre 4 e 10 anos. O menorzinho demonstrava medo e pedia para que parassem.
Provavelmente imaginava que tanto “agarramento” era briga. Quem passou a informação, disse que estava do ouro lado do rio pescando em companhia de amigos. E que não chamou a polícia porque não tinha nenhum orelhão nas imediações.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Assino em baixo

Agora jornalismo é para quem quiser, graças a Deus

Por Marcos Zibordi

Ok, sou mais um a escrever sobre o fim da exigência do diploma para jornalistas. Relutei em fazer este artigo, mas a indignação dos profissionais me toca. Estão putíssimos, é fato. Meus alunos, preocupados. Eu adorei. Agora, jornalismo é para quem quer fazer jornalismo, não para quem teve a chance econômica de adquirir o diploma que permite exercer a profissão.

Sem dúvida, as razões de Gilmar Mendes e seus pares são equivocadas – eles pensam que o jornalismo não pode prejudicar a sociedade, opinião realmente inacreditável. Contudo, assusto igualmente com os argumentos dos jornalistas, especialmente um: o diploma garante, no mínimo subsidia, a qualidade do exercício profissional. Será preciso lembrar quantos casos para demonstrar o contrário? Escola Base? A edição do debate Lula-Collor? A sanha de abutres na morte de Isabella Nardoni? Ou o assassinato de “garota Eloá”, promovido por diplomados?

Aliás, menos: é só ler jornais, revistas; acompanhar rádio e televisão; ler os famigerados releases das assessorias de imprensa. Em geral, o jornalismo praticado no Brasil é tecnicamente medíocre, a repetição de si mesmo, quem viu um viu todos. Não falo de ética, compromisso social, não sonho tanto. Penso na proclamação do textozinho padrão, o verbo “disse” após a citação, a malandragem da isenção, da imparcialidade, a incapacidade narrativa, a capacidade de aliciar sem ser sexy. O jornalismo brasileiro ainda não decidiu se pronuncia “risco de vida” ou “risco de morte” e chama o PCC de “quadrilha que age dentro e fora dos presídios”, evidenciando-os com a expressão pomposa que pretendia ocultá-los.

Os jornalistas também esperneiam pela possibilidade de perderem conquistas históricas. Ora, por séculos existimos sem diploma, coisa que imperou no Brasil por somente 40 anos. Não estou negando os nacos arrancados a duras penas das montanhas de dinheiro desse bando de Tio Patinhas, empresários da comunicação. Porém grandes conquistas dos trabalhadores em jornalismo são anteriores à ditadura e à exigência do diploma, tipo a instituição do primeiro piso salarial e da jornada de cinco horas, resultado da greve de 1961, organizada pelo sindicato dos jornalistas de São Paulo - mas quando foi mesmo a última greve dos jornalistas, a mobilização que deu notícia?

Fico me perguntando sobre a nossa situação. Pesquisas demonstram que a profissão figura entre as mais insalubres e, após quarenta anos da “categoria organizada” no Brasil, somos explorados ao extremo, recebemos miséria, trabalhamos pra cacete.

Sabe qual o salário de um jornalista na capital paulista? O piso é de R$ 1.738,25 para quem trabalha cinco horas (duvido que exista um) em jornal ou revista. No interior, rádios e televisões pagam R$ 861,85. Imagino que vários cozinheiros ganhem melhor.

Sobre os presumíveis direitos dos jornalistas, risíveis. Inúmeras redações funcionam com legiões de diplomados “contratados” temporariamente. A Editora Abril, a maior do ramo, ajusta freelancers por exatos dois meses e 29 dias, para não caracterizar vínculo empregatício aos três meses. Surgiu “no meio jornalístico” a expressão de todo escrota: “frila-fixo”. Designa o jornalista temporário que trabalha direto e reto na mesma empresa, às vezes anos, sem nenhum direito.

Para os que defendem seus canudos, duas perguntas: por que vocês aceitaram e aceitam ter aulas, talvez a maioria delas, com professores que não são nem nunca foram jornalistas, inclusive em disciplinas específicas? Não seria mais, digamos assim, lógico, receber formação de gente da área, já que, como diz a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), o jornalismo é “uma atividade profissional especializada, que exige sólidos conhecimentos teóricos e técnicos, além de formação humana e ética”?

Há ainda o argumento da “contratação de qualquer um” pelas empresas de comunicação. Percorri os telejornais e desde a decisão do Supremo Tribunal Federal não assisti a cena clássica, filmada do helicóptero, a fila de candidatos a emprego dobrando a esquina, hordas de bárbaros aspirantes ao jornalismo prestes a invadir as redações, suas pastinhas nervosas no sovaco, o currículo dentro.

Não haverá “invasão”, palavra que amestrados diplomados usam sempre para denegrir a legítima e última solução da gente mais explorada deste país. Amestrados: são conhecidos “no meio jornalístico” pela acrobática alcunha de “focas”. Com o fim da reserva de mercado, lo siento, os penetras com vocação e preparo, sim, concorrerão com nosotros.
Dando aulas em cursinhos populares, inclusive dentro da Universidade de São Paulo (USP), cansei de ouvir lamentações de jovens pobres que sonhavam um dia ser jornalistas, mas não podiam, não poderiam nunca concorrer à vaga na universidade pública, nem financiar a particular. Treta, né? Quanto vale um sonho impedido?

Por fim, relaxem, os cursos de jornalismo sobreviverão, e nem sei se precisarão justificar sua existência. Em geral eles prestam enorme serviço aos patrões formatando o futuro profissional, aulinhas de lide durante meses, exercícios práticos que achatam a criatividade, a sagacidade, o tesão dos alunos com asneiras do tipo “não use adjetivo”, “seja objetivo”, “seja imparcial”. Não duvido nada que permaneçam as picaretagens típicas de sala de aula, aqueles mestres que vivem de um difuso, duvidoso e remoto passado profissional, ou os chatos capazes de criar esta impossibilidade ambiental: o clima de marasmo tenso.

Continuidades à parte, torço agora pelo próximo passo evolutivo: a extinção da obrigatoriedade do diploma de Direito. É praticamente impossível, eu sei, inclusive a Ordem dos Advogados do Brasil apóia a exigência para jornalismo, imagina se mexerão no deles. Mas não custa nada sonhar com o dia em que velhinhos não precisarão mais recorrer a um advogado para pedir revisão de aposentadoria, por exemplo.

Marcos Zibordi é jornalista.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A era digital


Tecnologia nos fez sentir ultrapassados

amanhã, pelo que “inventamos” hoje.


Tal qual um velho barco com motor de rabeta, já corroído pela ferrugem e sem condições de grandes navegabilidades, se recolhe a insignificância diante dos possantes barcos com dois motores, equipados com TV, telefona móvel e vigiado por satélite।

Assim, me sinto diante dos avanço da tecnologia digital que a passos largos caninha rumo ao manhã, fazendo parecer que hoje, tudo que se construiu, é coisa do passado.
Digo sem nostalgia mas levado pela “dureza” de ter que entender o funcionamento de imerecido presente. Um celular digital equipado com gravador, câmara fotográfica (de 9 mega piques) rádio, TV e naturalmente o próprio telefone.
Tudo funcionando no toque dos dedos ou com um pequeno equipamento semelhante a uma antena que “novato aqui” vinha utilizando como se antena fosse, até que a filha caçula (pasmem), de apenas anos, dá a dica:
“Pai! Isso não é antena... É uma lapizeira digital...!!! Puts...
Pra mim, até então tudo que entedia como “modernidade” era um pen drawe de 2 gigas que carrego no pescoço achando que estava “abafando”. Por conta dessa “gonorância” quase morri de vergonha ao ser apresentado a um equipamento similar, mas de 8 gigas. Arre égua.
Dias passados, estranhei ao assistir pela TV, uma reportagem falando sobre o sexo virtual. Agora já acredito que pode existir sim. Só não me ocorre como. Mas que é verdade... Deve ser mesmo.... Não duvido de mais nada.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O Mundo Gira

Os tsunami's arrastam crise econômica,
acidente com Airbus e a morte de Michael Jackson


Até antes do desaparecimento do Airbus A330 da Air France, a imprensa do mundo inteiro dedicava generosos espaços para falar da crise econômica que havia se alastrado a partir dos Estados Unidos e chegado à ameaçar o desenvolvimento de países emergentes, como o Brasil por exemplo.
Em qualquer canal de televisão o assunto era destaque principal. Não se falava em outra coisa. As pessoas ficaram sugestionadas à acreditar que a crise era responsável até pela falta ou excesso de chuva.
Mas o avião francês despencou das alturas matando 232 pessoas de 24 nacionalidades e a crise foi deixada para trás na escala de importância, com se nunca tivesse existido.
Uma operação gigantesca foi montada pela Marinha e Aeronáutica Brasileira para tentar descobrir o paradeiro do avião e resgatar vítimas. Foram semanas ocupando os canais de TV. Imagens de aviões decolando do aeroporto de Fernando de Noronha e de fragatas em operação no Atlântico, resgatando corpos e destroços da aeronave. Era a coqueluche dos noticiários. Até que o cantor Michel Jackson morreu.
Local de enterro, guarda dos filhos, testamento. Depoimentos e resultado da necropsia ocuparam os espaços da mídia até que um outro assunto relevante, a “Gripe Suína” surgiu no México e chegou ao Brasil fazendo pelo menos, duas vitimas fatais.
É sempre assim, o mundo gira e com ele, o interesse dos empresários da informação. Na esfera seringueira é a pasmaceira de sempre. Na falta de assunto mais relevante qualquer acontecimento serve para se promover um “carnaval fora de época”.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Combatendo drogas



Mário Elder usa trincheira isolada


na batalha desigual contra drogas


Raramente faço uso do blog para elogiar alguém. Não que eu seja um critico radical. Que não consiga encontrar algo de bom para ser elogiado.
Pelo contrário. Apenas avalio que ao abrir espaço para os elogios, fico exposto a cobranças e inimizades dos diletos amigos que por algum motivo, deixe de elogiar.
Após toda programação da Semana Nacional Anti drogas, considero uma injustiça não elogiar o trabalho do professor Mário Elder a frente do Conselho Estadual de Entorpecentes (Conen – Acre).
Esta semana estive conversando informalmente com um professor da rede municipal de Capixaba. Disse-me que um curso básico de aproximação ao usuário de entorpecentes ministrado pelo professor Mário Elder, tinha lhe aberto portas antes intransponível.
Entre seus alunos havia um usuário de drogas. Ele (o professor de Capixaba) tinha até medo que o aluno descobrisse que ele sabia de sua dependência, e de alguma forma pensasse em represália. Pura neura...
Após o curso, ele teve mais confiança e conversou com o aluno. Não sabe se a conversa tenha contribuído para que o aluno deixasse o vício, mais pelo menos, passou a vê-lo sob outro olhar e não mais como uma ameaça física, como antes.
Elder é um abnegado pela causa de combate as drogas. Tivesse o apoio merecido, a realidade das drogas pelo menos em Rio Branco, seria bem diferente.
Tem um “encanto” pelo programa de proteção as drogas entre jovens (o Proerd). É um verdadeiro mestre PHD, quando o assunto é Redução de Danos que por ignorância, tantas pessoas criticam.
Gasta boa parte de seu tempo tentando implantar a cultura da Paz. Do tratamento e não discriminação ao usuário. Defende que o usuário precisa de medico e não de cadeia.
Tem informações preciosas de como os pais possam descobrir precocimente se os filhos estão fazendo uso de drogas. Coisas simples, não tratado com à atenção devida pelas autoridades. Que poderia fazer bem mais que simples promessas para controlar essa chaga social que é o uso de entorpecentes.
Por tudo que tem feito de bom a centenas de famílias acreanas, que Deus abençoe o Mário Alder. E que prazeroso tê-lo orgulhosamente em minha lista de amigos diletos e... amados.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Os bastidores da Conferencia

Fim da Conferência Estadual de Segurança Pública

A 1ª Conferência Estadual de Segurança Pública, foi encerrada às 17hs de sexta-feira, dia 10 de julho no auditório da FAA. está "bombando" no auditório da FAAO. Começou na qunta-feira 9 e se encerra dia 10 de julho (sexta-feira). Aqui, o resgistro em fotos de algumas cenas de bastidores.









Rafeal Santos, do Minsitério da Justiça e a secretária de segurança Márcia Regina.

terça-feira, 7 de julho de 2009

A flatulência da terra

Milhares de foliões pularam sobre Brasiléia três noites seguidas

O fenômeno foi registrado em Brasiléia após o Carnavale

Milhares de pessoas estiveram em Brasiléia participando do Carnavale. Segundo o que foi passado a população, não houve registro de violência. Isso não significa porém que tal violência não ocorreu se for levado em consideração, que milhares de pessoas pulando juntas sobre um mesmo lugar, não seja considerado violência.
Pelo menos contra o eco sistema. Verdade ou mito? O certo é que após o tal Carnavale a terra tremeu seguindo-se um barulho “estranho”.
Logo foram chamados especialistas em geofísica.
No Acre o mais renomado especialista no assunto, é o professor Claudemir Mesquita, geógrafo há 25 anos e especialista em planejamento e uso de bacias hidrográficas. Mesquita esteve na RESEX Santa Quitéria (onde foi registrado o fenômeno) há três anos, fazendo estudos e analisando o assunto.
Segundo o pesquisador, o que ocorre naquela comunidade é produzido por uma “zona de escape do fenômeno de dispersão das placas tectônicas Sul-Americana e Nazca, Garante o professor que isso ocorre quando ambas entram em choque numa profundidade de até 8 km no centro da terra”.

Claudemir Mesquita, explica que a placa Nazca do México fica localizada em baixo da Sul-Americana. Uma das funções de Nazca é a elevação da Cordilheira do Andes. Quando as duas placas se movimentam produzem gases denominados de ondas sismológicas que precisam de um escape. “Para se ter uma idéia nessa comunidade existem cerca de 75 ladeiras que foram produzidas por essas ondas que ocorrem no interior da terra e, não pela mão do homem”, diz Claudemir. Ponto.

O colega de trabalho Gabriel Carvalho, (nas horas vagas é filósofo, consultor e doutor em assuntos aleatórios), deu uma segunda versão, digamos bem mais didática.
“O que aconteceu foi o acumulo de muita gente pulando sobre o solo de Brasiléia devido o carnavale. A terra “inchou” por que sofreu de “prisão de ventre” e o estrondo que se ouviu foi na realidade, uma flatulência da terra. Já o tremor, (de acordo com a mesma fonte) foi devido o esforço platônico, da própria terra, para expelir toneladas de gases.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

VARREDURA

OPERAÇÃO VARREDURA É DEFLAGRADA NO ESTADO DO ACRE

RIO BRANCO – Superintendência da Polícia Federal do estado do Acre deflagrou a partir do dia 30 de junho a OPERAÇÃO VARREDURA que tem como objetivo reprimir delitos relacionados à Segurança Clandestina. Participam da operação um total de 32 Policiais Federais, lotados no estado do Acre além de policiais vindos dos 27 estados da federação.

Inicialmente, cabe destacar que é chegado o momento em que os grandes centros populacionais, entre os quais se inclui o Estado do Acre, devem buscar meios de reprimir os delitos relacionados à “SEGURANÇA” CLANDESTINA, sob pena de vermos, num futuro não muito distante, grupos de extermínio (paramilitares) e semelhantes, popularmente chamados de “MILÍCIAS”, atuando no Estado do Acre।

Assim, com o objetivo de conscientizar e orientar a sociedade Acriana acerca dos riscos representados pela contratação de segurança clandestina, bem como reprimir a infração representada pela “segurança” clandestina, a Polícia Federal vem realizando uma série de ações. Dentre estas destacam-se as Operações Noite Legal I e II; a expedição de Ofícios a diversos Órgãos Públicos, Sindicatos e Associações; além da realização de um Seminário sobre o tema realizado em 28/05/2009. Finalmente, no mês de julho de 2009 está sendo realizada a Operação Varredura.

No dia 29/06/2009, aterrissou no Aeroporto Internacional Plácido de Castro, em Rio Branco, o jato da PF trazendo 27 Policiais Federais de todos os Estados da Federação para desencadear a Operação Varredura no Acre. Destaque-se que dita Operação é nacional e demonstra a relevância dada pela PF no que tange ao combate a empresas clandestinas de segurança privada.

Em apenas dois dias de Operação foram lavrados mais de 15 quinze autos de encerramento de atividades clandestinas de “segurança”, além de um vigilante clandestino ter sido preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo. Por ocasião das verificações, os policiais federais também entregaram aos representantes dos estabelecimentos uma cartilha e um guia de orientação, este último compilado pela Delegacia de Controle de Segurança Privada – DELESP/AC, visando oferecer a ditos representantes as informações mais importantes para que a vigilância patrimonial do local fosse regularizada.


Saliente-se que a contratação de “seguranças” clandestinos gera malefícios a toda a sociedade, pois o contratante está simultaneamente submetendo a risco a si próprio, aos seus clientes e aos próprios “seguranças” clandestinos contratados, vez que estes não possuem treinamento adequado, controle de antecedentes criminais, seguro de vida (caso venham a se acidentar no exercício da função), etc.

Encerrada esta Operação, a fiscalização continuará normalmente e em caso de recalcitrância os infratores poderão responder pelo crime previsto no art. 205 do Código Penal Brasileiro, além de outras sanções administrativas e criminais.

“NÃO COLOQUE A SUA VIDA, A DE SEUS CLIENTES E A DE SEUS FUNCIONÁRIOS NAS MÃOS DE “SEGURANÇAS” CLANDESTINOS: O SERVIÇO DE SEGURANÇA PRIVADA DEVE SER REALIZADO POR VIGILANTES E AUTORIZADO PELA POLÍCIA FEDERAL.“

Lei é cega, não burra!

Depois da implantação da “CPI da Pedofilia” pela Assembléia Legislativa, pelos menos três tarados da periferia foram presos, após denunciados por abuso contra crianças. Se não me falha a memória, todos os agressores são padrastos das vítimas. As prisões foram justas e merecidas.

Serão sem sombra de duvidas, os primeiros e únicos ouvidos, indiciados, julgados e condenados de toda essa “pastelaria napolitana”। Havia uma expectativa positiva sobre a tal CPI, ao indicarem o médico Donald Fernandes como relator.


Partidos políticos a parte, a população conhece Donald pela honradez e probidade। Agora, a ficha caiu. Donald se deu conta que a exemplo da mídia e do restante da população, ele também estava sendo usado como pano de fundo de uma novela de mau gosto e simples coadjuvante de uma comédia sem graça! Pulou fora.


Confirma-se o que postei aqui no blog, após anúncio da instalação da tal CPI. Apenas os ” Zé Manés” vão rodar a sentirem sob suas costas, os rigores da lei. Cega, mas não burra ao ponto de se meter com quem pode desmoralizá-la.