sábado, 24 de setembro de 2011
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Criminalidade em baixa
Secretaria de Segurança afirma
que Estado está menos violento
Qui, 08 de Setembro de 2011
15:25
Escrito por: Adailson Oliveira,
Da TV Gazeta
O balanço
apresentado pela Secretaria de Segurança Pública mostra que o número de
homicídios, no Acre, caiu 37%
Pesquisa
usando, como relação, o ano passado.
Foram 122 pessoas assassinadas até julho de 2010, no mesmo período desse
ano forma 76. Na capital, a redução de homicídios chegou a 35%. Foram 35
pessoas mortas até o mês de julho em Rio Branco. No ano passado, nos seis
primeiros meses, foram 54.
A Secretaria
de Segurança acredita que a redução é o resultado de um trabalho preventivo que
começou em janeiro desse ano. A maior quantidade de blitz, de homens na rua e
trabalho de inteligência vem deixando o Estado menos violento. O secretário de
Segurança, Renny Graebner, explicou que delegados e comandantes da Polícia
Militar agora devem cumprir metas, e, por isso, os serviços estão sendo mais
condensados e com respostas rápidas.
O mês mais
violento deste ano foi junho, com 16 mortes, sendo dez no interior do Estado. O
número chegou bem perto de junho do ano passado, quando aconteceram 17
assassinatos. O que preocupa a Secretaria de Segurança ainda é a grande
quantidade de homicídios praticados entre pessoas conhecidas que estavam em
bebedeiras ou crime passionais.
A partir desse
mês, o trabalho vai intensificar-se para reduzir ainda mais os índices de morte
violenta. As câmeras que monitoravam o centro da cidade voltarão a funcionar.
Elas ajudam não só na prevenção de mortes, mas os roubos e furtos. Sabendo que
está sendo monitorado, o bandido geralmente desiste do crime. Cinco câmeras já
estão funcionando na área central de Rio Branco, outras 30 serão instaladas
assim que for concluído o processo licitatório. Elas vão cobrir todo o centro e
os bairros comercialmente mais movimentados.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Fome da Somália
Hipocrisia escondida sob tapetes vermelhos
As Nações Unidas
alertaram hoje que 4 milhões de pessoas precisam de ajuda humanitária na
Somália. O país fica no nordeste do Continente Africano e é considerado um dos
mais pobres e mais violentos do mundo. Segundo a ONU, a situação é mais grave
para 750 mil habitantes, que correm o risco de morrer de fome até o fim do ano
se nada for feito.
Segundo relatos
divulgados na imprensa internacional, as agências de ajuda humanitária só
conseguiram entregar alimentos para 1 milhão daqueles em necessidade porque o
grupo rebelde Al Shabaab (filiado à al Qaeda) rebeldes que controlam uma grande
parte da Somália não permitem a chegada de comida a quem precisa. Além disso, a
região enfrenta a pior seca dos últimos 60 anos.
E estarrecedor
saber que milhões de pessoas, a maioria
crianças, estão morrendo de fome na Somália porque um grupo que controla a política da região
não permite que grupos de ajuda se aproximem dos flagelados. Para esses “doidim
dos fuzis”, matar a população de fome irá levá-los ao poder. A pergunta é.
Poder contra quem se a população inteira está sendo dizimada?
Pior é saber que
líderes mundial viram as costas para
o problema podendo forçar uma resolução da ONU para invadir aquele
resto de pais, exterminar os grupos
rebeldes e estabelecer a paz.
Tá todo mundo
“horrorizado com o estado físico das
crianças e adultos em campos de refugiados na Somália. Mas o que estão fazendo para resolver esse
terrível problemas?
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