quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Férias pra que te quero

A ociosidade pode ser um castigo
para quem é acostumado trabalhar
Há tempos não escrevo nada aqui no blog. Preguiça e acomodação seriam as causas principais. O fato é que estou de férias.  O setor de Recursos Humanos me informou que eu “tinha que tirar férias, porque já estava com quatro períodos acumulados”.
Aqui por tanto estou eu, sem nada para fazer e sem poder viajar (nem para o Quinari), em função da merreca de salário que recebo.
A chácara Boi Não Há, onde geralmente passamos nossos fins de semana, não oferece muitos atrativos neste período chuvoso.
O ramal de acesso é um desafio até para quem participa de Raly. Ninguém merece sair da cidade e ir para a zona rural passar os dias dentro de casa.  
O 13º passou por mim feito um ciclone e soube notícias dele através de um extrato bancário. Depois disso, não restou mais nada e ainda sobraram dívidas.
Mas, como todo pobre é abusado, fiz uma viaje internacional.  Uma excursão com toda família a Vila EVO MORALES, onde torrei mais de cem paus. Uma verdadeira extravagância para os minguados vencimentos.
Mas enfim, retorno dia 1º por absoluta falta de opção.
Estou aproveitando para colocar à agenda de médicos e exames em dias. São horas intermináveis em sala de espera por senhas e fichas. Não me atrevo a dizer o que tenho vivido ou presenciado, para não contrariar ninguém, nem me envolver em “assuntos polêmicos”.
Afinal, a fila está andando.  Minha aposentadoria está a léguas de distância...  Enquanto isso estou me aprofundando no estudo das relações sociais. Mais especificamente, tentando descobrir se o afro-negrão Daniel papou a ”estudante” Mônica enquanto ela estava “chapada” ou acordada.  Tá difícil... Mas, se levado ao pé da letra, a máxima:  "(...)  de bebedo não tem dono" Tá tudo bem no antro do BBB12

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