segunda-feira, 30 de março de 2015

Morales ganha novo presente do Governo Brasileiro


Uma usina Termo Elétrica que
será recuperada por R$ 60 milhões

Usina Termo Elétrica Rio Madeira, em Rondônia será doada para a Bolívia

As autoridades do departamento de Pando na Bolívia, região intricadamente ligada ao Brasil por sua localização geográfica, não demonstram nenhuma aptidão pela política da boa vizinhança e dão as cosas para os acordos bilaterais promovidos entre autoridades brasileiras e bolivianas, seja em nível regional e internacional.
  
Uma das primeiras medidas do presidente Evo Morales ainda no primeiro mandato foi nacionalizar as refinarias da Petrobras alegando o preço irrisório que os brasileiros pagavam a Bolívia pelo Gás Natural. Diplomaticamente falando o normal seria renegociar ou mesmo exigir melhor preço. Simplesmente se apossou dos bens brasileiros e estranhamente não sofreu qualquer objeção do Governo Brasileiro, demonstrado indícios que a “coisa” já era pré-estabelecida.

Agora em mais uma reunião bilateral, Morales chora no ombro da Dilma reclamando que seu Pai está sofrendo severas crises no abastecimento de energia elétrica e teme pelo colapso total.

Sempre prestativa e solidária as queixas de Morales, a presidente Dilma Rusself lhe faz outro agrado. Doa de mão beijada a “Termo Elétrica Rio Madeira”, responsável durante muitos anos, pelo abastecimento de energia de Rondônia e Acre. Antes, porém, o Tesouro vai desembolsar R$ 60 milhões para recuperar a usina. A dinheirama seria para adaptar o equipamento ao consumo do gás natural (que é abundante na Bolívia), desmonte, transporte e a montagem do equipamento em solo boliviano, cabendo aos patrícios o esforço nacional para ligar o botão da máquina. Detalhes da operação:



A contra parida dos bolivianos vem nas humilhações que os brasileiros são submetidos em seus presídios, no seu comercio, a usurpação e acobertamento do roubo dos nossos veículos, da exploração, (abaixo das visas das autoridades brasileiras) do nosso comercio, expondo suas “bugigangas” nas praças de Rio Branco.

Alguém pode questionar que o equipamento estava em desuso e que sua recuperação era inviável para o Brasil. Mas não seria natural que o governo Boliviano assumisse as despesas para levar a geringonça pro seu país?

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