Que os
promotores de venda de Ovos de
Pascoa, tomem o fracasso de vendas deste ano como exemplo para ano que vem.
Assim devem ir
de roldão ao embarque dos fracassos, promotores de “Feiras de Peixe” e outras ações mercantilistas feitas com o único propósito de tirar o pé da lama.
Comerciantes
amparados na tradição de uma parcela de cristões
que ainda consome Ovos de Pascoa,
mingal de milhos, peixes, frutos... e
tudo mais que não lembre o sangue que nosso senhor Jesus Cristo derramou
durante o calvário, aproveitam para elevar preço e aumentar lucros na Semana Santa.
A corrida
aos Ovos de Pascoa criou este ” nicho”, e ativou o comercio para essa linha de
segmento. Os comerciantes esqueceram no entanto, que os cristãos não consomem
alimentos convencionais, inclusive carnes,
durante a Semana Santa, não por serem burros e sim, por respeito a uma tradição religiosa.
O que se viu
nos girais de exposições bem montados e estrategicamente expostos nos
supermercados foi Ovos de Pascoa a
preços inatingíveis para a maioria da
população..
A guloseima virou
hábito alimentar na Pascoa dos ricos. Dava pena vê crianças chorando por um Ovo
de Pascoa, junto ao constrangimento dos pais expondo aos presentes que estava
muito caro e não podiam comprar.
A Associação
Comercial, ouvida sobre o assunto não nega que as vendas caíram mais tenta
amenizar escondendo a realidade que está aos olhos de quem vai aos
supermercados.
Admite que
as vendas tiveram uma queda de 2% em relação ano passado. Mentira! Pelas sobras de Ovos de Pascoa, se pode
avaliar sem receios, que a queda nas
vendas chegaram a 50% ou mais.
Se os
conceitos dos promotores de venda não
forem revistos ou avaliados, as vendas tendem a acabar ou a forçar uma mudança
de hábito.
Se a
população deixar de consumir ovos de
pascoa será o equivalente a terem matado
a galinha dos Ovos de Ouro.
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